Data de publicação: 27/04/2017

Assembleia

Trabalhadores vestuaristas aprovam a Assembleia de Prestação de Contas

Evento foi realizado em dois horários nesta quarta-feira, 26 de abril, na sede da entidade

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Trabalhadores vestuaristas aprovam a Assembleia de Prestação de Contas
Na quarta-feira, 26 de abril, às 9h e às 18h, foi realizada no auditório do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Brusque e Guabiruba (Sintrivest), a Assembleia de Prestação de Contas. Na oportunidade, os trabalhadores vestuaristas aprovaram o exercício financeiro da entidade em 2016.
“A Assembleia é importante porque apresenta números. Mostra quanto o sindicato arrecadou e o quanto foi gasto. O que sustentei é que os números foram bons. Com o valor arrecadado conseguimos cobrir as despesas e manter todos os serviços prestados. O Sintrivest realiza ao longo do ano diversas atividades para os associados. Além disso, faz a entrega de material escolar, oferece atendimento médico e de dentista. É um sindicato cidadão que busca estar presente na vida do trabalhador”, afirma o presidente em exercício do Sintrivest, José Gilson Cardoso.
Segundo ele, além de cobrir as despesas, foi registrado um superávit de pouco mais de R$ 30 mil. “É pequeno, mas que demonstra a capacidade administrativa que o Sindicato tem. Isso não é mérito do Gilson ou da Marli, mas de um grupo de diretores que se empenha e está disposto para trabalhar com honestidade e transparência, mostrando à categoria que dá para fazer certo, com qualidade, com equipe responsável e com serviços competentes”, avalia Gilson.
Durante a Assembleia de Prestação de Contas não foi possível ficar alheio às discussões sobre as Reformas Trabalhista, Previdenciária e a Terceirização. “A gente percebe o compromisso deste Governo com o grande capital. Realmente se as contribuições sindicais e contribuições confederativas cessarem, o Sintrivest vai ter dificuldade para manter todos os benefícios que oferece aos trabalhadores. E isso acontece pela má vontade da classe política e executiva deste país. Eles não querem que o trabalhador tenha acesso a médico e dentista, mas, em contrapartida, quer que ele tenha saúde para trabalhar”, observa Gilson.